O fundo de investimento imobiliário Capitânia Securities II (CPTS11) teve um desempenho notável em março de 2025, refletindo sua solidez e capacidade de gerar valor aos cotistas. Este artigo resume os principais destaques dos documentos oficiais do fundo referentes ao último mês, trazendo uma visão clara sobre rendimentos, desempenho financeiro e perspectivas futuras.
Rendimentos e Amortizações
Em março, o CPTS11 anunciou a distribuição de proventos aos cotistas, com um rendimento de R$ 0,08 por cota, pago em 21/03/2025. Com o preço atual da cota em R$ 7,26, o retorno mensal foi de 1,1%. Essa distribuição reforça a consistência do fundo em oferecer retornos atrativos, alinhando-se às expectativas dos investidores que buscam renda passiva no mercado imobiliário.
Informe Mensal Estruturado
O informe periódico revelou uma rentabilidade efetiva mensal de 1,46%, composta por 0,43% de valorização patrimonial e 1,03% de dividend yield. O patrimônio líquido do fundo atingiu R$ 2,73 bilhões, com um valor patrimonial por cota de R$ 8,59, enquanto o ativo total alcançou R$ 3,17 bilhões. A carteira diversificada, com R$ 1,88 bilhão em fundos imobiliários e R$ 1,10 bilhão em CRIs, destaca a robustez do portfólio. Gerido pela BTG Pactual, o fundo mantém 317,8 milhões de cotas emitidas, garantindo boa liquidez e confiança no mercado.
Relatório Gerencial
O relatório gerencial de fevereiro, que contextualiza o desempenho recente, mostrou uma TIR histórica de 11,6% desde o início, superando o IMA-B (6,8%). Em fevereiro, a rentabilidade a mercado foi de 3,14%, com um dividend yield anualizado de 16,27%. A carteira de CRIs segue 100% adimplente, composta por 15 ativos, enquanto os 89 FIIs do portfólio são majoritariamente de tijolo (91,8%). Com um upside potencial de até 35,7% em relação à cota patrimonial, o fundo projeta distribuições futuras entre R$ 0,07 e R$ 0,09 por cota. Em março, os resultados mantiveram a trajetória positiva, com receitas de R$ 35,28 milhões e despesas de R$ 7,21 milhões, consolidando seu perfil high grade.
Conclusão
O CPTS11 demonstrou em março de 2025 sua capacidade de combinar rentabilidade, diversificação e gestão eficiente, oferecendo aos cotistas um retorno mensal sólido e perspectivas otimistas para o futuro. Com uma carteira bem estruturada e administração reconhecida, o fundo segue como uma opção atrativa no mercado de FIIs, especialmente para investidores que valorizam estabilidade e potencial de valorização.
FiiAlerta
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