O fundo imobiliário CPTS11, conhecido como Capitânia Securities II FII, é uma opção popular para investidores que buscam renda através de ativos como Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e cotas de outros fundos imobiliários. Em outubro de 2025, o fundo divulgou documentos importantes que mostram seu desempenho recente, baseados principalmente no mês de setembro. Neste artigo, vamos resumir cada um desses documentos de forma simples e clara, destacando os pontos principais para ajudar você a entender o que rolou. Não há reapresentações de documentos aqui, então vamos direto ao que importa.
Esse documento traz boas notícias sobre os pagamentos aos cotistas. Em outubro, o fundo anunciou a distribuição de rendimentos no valor de R$ 0,09 por cota, pagos no dia 17. Com o preço atual da cota em R$ 7,59, isso representa um retorno mensal de cerca de 1,19%. É uma forma de o fundo retornar parte dos ganhos aos investidores, mostrando que ele continua gerando renda estável.
Aqui, temos um resumo do que o fundo tinha no final de setembro de 2025. O CPTS11 conta com mais de 328 milhões de cotas emitidas e cerca de 354 mil cotistas, a maioria pessoas físicas. O patrimônio total é impressionante: mais de R$ 3,5 bilhões em ativos, com um patrimônio líquido de quase R$ 2,9 bilhões. Cada cota vale R$ 8,89 patrimonialmente. O dinheiro está investido principalmente em cotas de outros fundos imobiliários (R$ 2,4 bilhões) e em CRIs/CRAs (R$ 1,1 bilhão), além de uma reserva em fundos de renda fixa para liquidez. As despesas são baixas, com taxa de administração de apenas 0,05% ao mês, e não há dívidas grandes ou problemas no passivo. No geral, o fundo parece sólido e bem gerenciado, sem surpresas negativas.
Esse relatório é mais detalhado e otimista, cobrindo o desempenho de setembro de 2025. O CPTS11 teve um retorno positivo de 3,72% no mercado e 1,46% patrimonial, batendo índices como o IMA-B e ficando perto do IFIX. Desde 2014, o fundo acumula ganhos fortes: 12,1% ao ano nos CRIs e 14,9% nas cotas de FIIs, superando benchmarks. A carteira é diversificada, com 31,7% em CRIs (todos indexados ao IPCA e sem inadimplência) e 63,2% em 91 fundos imobiliários, focados em imóveis reais como shoppings e logística. Há potencial de valorização de até 24,4% nas cotas de FIIs. No mês, houve compras e vendas de CRIs, gerando algum impacto nos resultados, mas o fundo distribuiu R$ 0,09 por cota em dividendos, equivalente a mais de 113% do CDI líquido. Projeções futuras apontam para dividendos mensais entre R$ 0,08 e R$ 0,10 por cota. Destaques incluem vendas bem-sucedidas em fundos relacionados, como o CPSH11, que trarão mais ganhos. O fundo usa um pouco de alavancagem, mas de forma controlada, e enfatiza sua qualidade high grade.
Para ficar por dentro de fundos como o CPTS11 sem complicações, o FiiAlerta é indispensável. Essa plataforma envia alertas personalizados sobre rendimentos, relatórios e mudanças nos fundos imobiliários, ajudando investidores a tomar decisões rápidas e informadas, economizando tempo e evitando perdas.
Em outubro de 2025, o CPTS11 mostrou estabilidade e bom desempenho, com distribuições de rendimentos, uma carteira diversificada e perspectivas positivas para o futuro. Apesar de desafios no mercado, o fundo continua atraente para quem busca renda recorrente. Se você investe ou pensa em investir em FIIs, vale acompanhar de perto – e ferramentas como o FiiAlerta podem tornar isso mais fácil e eficiente. Lembre-se, investimentos envolvem riscos, então estude bem antes de decidir.